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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

SETE NOVAS MARAVILHAS DA NATUREZA



CATARATAS DO IGUAÇU  - ARGENTINA/BRASIL


RIO SUBTERRÂNEO DE PORTO PRINCESA - FILIPINAS


AMAZÔNIA - BOLIVIA/BRASIL/COLOMBIA/EQUADOR/GUIANA
FRANCESA/GUIANA/GUIANA/PERU/SURINAME/VENEZUELA


BAÍA DE HALONG - VIETNAM


ILHA JEJU - KOREIA DO SUL


PARQUE NACIONAL DE KOMODO - INDONÉSIA


MONTANHA TABLE - ÁFRICA DO SUL

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

EDELWEISS



Edelweiss é o nome de uma flor encontrada no alto das montanhas e alpes da Suíça, da França, da Áustria, da Iuguslávia e da Itália. Ela se desenvolve nas alturas dessas montanhas. Edelweiss significa “branco precioso”, é uma linda flor em formato de estrela.
Dizem que quando você quer presentear alguém que signifique um amor eterno ou uma amizade eterna, dá-se uma flor de Edelweiss a essa pessoa, a flor eterna.
Dizem, também, que sua duração depois de seca é de mais de 100 anos.
A flor Edelweiss – Leontopodium alpinum, nasce entre os rochedos dos Alpes Europeus acima dos 1700 metros de altitude.
Existem muitas lendas de como a flor surgiu e histórias que fizeram com que a Edelweiss que em alemão significa branco nobre, se tornasse um Símbolo do Amor, isso por que muitos rapazes escalavam os Alpes, arriscando a vida para colhê-la e presentear a amada!
A Edelweiss esteve perto da extinção, e por iniciativa do governo austríaco tornou-se Patrimônio Tombado na França, Itália, Suíça, Iuguslávia e Áustria.
Hoje é cultiva em estufas, mantendo, contudo o valor simbólico em torno deste delicado arbusto.
Ela inspirou poetas pelo mundo e uma das composições é essa que leva o nome da flor: “Edelweiss”, tão linda e emocionante quanto a flor.

CURIOSIDADES
- A Edelweiss era a flor favorita do Imperador Austríaco Franz Josef (1864-1916) e da sua bela esposa Imperatriz Elizabeth (1837-1898), carinhosamente apelidada de “Sissi”.
- German Kaiser Wilhelm era apreciador da Edelweiss e também o rei Ludwig II da Bavaria (1864-1886), que construiu o romântico castelo de Neuschwanstein.
- É a flor nacional da Áustria e Suíça.
- A música Edelweiss foi composta em 1959, por Richard C. Rodgers, com letra de Oscar Hammerstein II para o musical THE SOUND OF MUSIC, protagonizado por Julie Andrews que conta a história verdadeira da família von Trapp . No Brasil o musical ficou conhecido como “A Noviça Rebelde”.

Edelweiss é o nome de uma flor típica dos alpes e pode ser vista em países como França, Itália, Suíça, Iugoslávia e Áustria. Neste último, a flor branca é considerada símbolo do país.
Mas o mais interessante é que a edelweiss é conhecida como A FLOR DO AMOR ETERNO.

"Frágil e linda como um raro cristal, essa flor nos mostra que, mesmo diante das maiores adversidades, a beleza pode se desenvolver e brilhar. É uma espécie de flor rústica (que contradição!), que suporta os mais severos invernos." (autor desconhecido).

LENDA DE EDELWEISS


Existem muitas lendas relacionadas à sua flor, por exemplo, que ela adveio das lágrimas de uma jovem virgem.
Dizem as lendas da Áustria ser uma prova de amor quando o rapaz sobe os Alpes para buscar a linda flor para sua amada, pois é um percurso muito perigoso, e somente com muito amor para se arriscar dessa maneira.
Edel, em alemão, significa nobre, preciosa, fina; generosa; clássica; exclusiva. Weiss quer dizer branca.


A flor ganhou popularidade em música do filme Noviça Rebelde, mas o fato de edelweiss ser o nome da flor passa despercebido para muita gente. Não mais para você.


Assista à magnífica cantora Audra McDonald interpretando a música Edelweiss, do longametragem.



Por que FLOR DO AMOR ETERNO?


A resistência da flor edelweiss pode ser comparada à força e obstinação do amor eterno. Veja também o que o a comunidade Edelweiss do Orkut diz sobre a lenda:


"É considerada o símbolo do amor eterno por ser uma planta capaz de se manter durante décadas com a mesma aparência. Assim, muitos foram aqueles que se aventuraram escalando montanhas para tentar colher ramos desta flor que depois entregavam às suas amadas como prova do seu amor. O perigo que corriam ao colher o ramo de flores raras demonstrava que eram valentes, sãos e sérios nas suas intenções. Mas muitos foram aqueles que voltaram com pernas e braços partidos dessas aventuras... e muitas histórias existem sobre aqueles que nunca voltaram. Entre outras lendas existe uma que diz que esta flor adveio das lágrimas de uma jovem virgem e outra que diz que a sua cor se deve à lua e que é capaz de fugir aos esforços dos homens que a procuram, elevando-se cada vez mais na montanha. A Edelweiss representa a honra, o mundo dos sonhos e do amor eterno."






domingo, 6 de novembro de 2011

BIODIVERSIDADE NO ESPAÇO E NO SEU ENTORNO



Os alunos que fazem parte de um ecossistema.
Definir seres abióticos – bióticos

PERGUNTAS:

A escola pode ser considerada um ecossistema?
O Homem faz parte de quais ecossistemas?
Quais os animais de hábitos noturnos que existem na escola?
Existem seres vivos na escola? Quais seriam? (plantas, seres humanos, insetos...) Quais seriam os elementos não vivos que encontramos na escola?

ATIVIDADE:
Coletar em um pote de vidro ou plástico com uma pinça, em grupo alguns animais e plantas existentes na escola e seu entorno. Após a coleta, o professor perguntaria: Quais foram os animais encontrados? Além desses que vocês coletaram, existem outros seres vivos? (plantas e seres humanos). Em que locais eles vivem? Vocês sabem do que eles se alimentam? Quais desses animais foram os mais encontrados? Vocês acham que a noite aparecem outros animais? Quais? (barata, ratos, mariposas, etc). Por último o professor perguntaria: A escola pode ser considerada um ecossistema? Por quê? Alguns desses animais podem ser considerados como pragas? Quais? Por quê?

CULMINÂNCIA:
Os alunos discutiriam sobre os seres bióticos e abióticos que foram encontrados na escola. Discutiriam como os seres humanos fazem parte desse ambiente e como interferem neste meio.

REGISTRO:
A lista dos seres vivos encontrados, o desenho dos animais e suas relações (cadeia alimentar), pesquisa sobre a vida dos animais encontrados.

SUGESTÕES:
O professor poderia expandir essa atividade para uma praça e/ou trabalhar outros temas em conjunto como: solo e espaço geográfico.

TEXTOS
IMAGENS
SONS DA NATUREZA
MÚSICA

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

sábado, 20 de março de 2010

RIQUEZA DE ESPÉCIES



O Brasil tem uma área de 8,5 milhões km², ocupando quase a metade da América do Sul. Essa área possui várias zonas climáticas que incluem o trópico úmido no norte, o semi-árido no nordeste e áreas temperadas no sul. As diferenças climáticas contribuem para as diferenças ecológicas formando zonas biogeográficas distintas chamadas biomas. A maior floresta tropical úmida (Floresta Amazônica) e a maior planínice inundável (o Pantanal) do mundo se encontram nesses biomas, além do Cerrado (savanas e bosques), da Caatinga (florestas semi-áridas) e da Mata Atlântica (floresta tropical pluvial). O Brasil possui uma costa marinha de 3,5 milhões km² com uma variedade de ecossistemas que incluem recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos.
A variedade de biomas reflete a riqueza da flora e fauna brasileiras, tornando-as as mais diversas do mundo. Muitas das espécies brasileiras são exclusivas no mundo (endêmicas). O Brasil é o país com a maior biodiversidade do mundo, contando com um número estimado de mais de 20% do número total de espécies do planeta. Diversas espécies de plantas de importância econômica mundial são originárias do Brasil, destacando-se dentre elas o abacaxi, o amendoim, a castanha do Brasil (também conhecida como castanha do Pará), a mandioca, o caju e a carnaúba.
O Brasil abriga o maior número de primatas com 55 espécies, o que corresponde a 24% do total mundial; de anfíbios com 516 espécies; e de animais vertebrados com 3.010 espécies de vertebrados vulneráveis, ou em perigo de extinção. O país conta também com a mais diversa flora do mundo, número superior a 55 mil espécies descritas, o que corresponde a 22% do total mundial. Possui por exemplo, a maior riqueza de espécies de palmeiras (390 espécies) e de orquídeas (2.300 espécies). Possui também 3.000 espécies de peixes de água doce totalizando três vezes mais que qualquer outro país do mundo.
O Brasil é agraciado não só com a maior riqueza de espécies mas, também, com a mais alta taxa de endemismo. Uma em cada onze espécies de mamíferos existentes no mundo é encontrada no Brasil (522 espécies), juntamente com uma em cada seis espécies de aves (1.622), uma em cada quinze espécies de répteis (468), e uma em cada oito espécies de anfíbios (516). Muitas dessas são exclusivas para o Brasil, com 68 espécies endêmicas de mamíferos, 191 espécies endêmicas de aves, 172 espécies endêmicas de répteis e 294 espécies endêmicas de anfíbios. Esta riqueza de espécies corresponde a, pelo menos, 10% dos anfíbios e mamíferos e 17% das aves descritas em todo o planeta.
A composição total da biodiversidade brasileira não é conhecida e talvez nunca venha a ser, tal a sua magnitude e complexidade. Sabendo-se, entretanto, que para a maioria dos seres vivos o número de espécies no território nacional, na plataforma continental e nas águas jurisdicionais brasileiras é elevado, é fácil inferir que o número de espécies, tanto terrestres quanto marinhas, ainda não identificadas, pode alcançar valores da ordem de dezena de milhões no Brasil.
Apesar da riqueza de espécies nativas, a maior parte de nossas atividades econômicas está baseada em espécies exóticas. Nossa agricultura está baseada na cana-de-açúcar proveniente da Nova Guiné, no café da Etiópia, no arroz das Filipinas, na soja e na laranja da China, no cacau do México e no trigo da Ásia Menor. A silvicultura nacional depende de eucaliptos da Austrália e de pinheiros da América Central. A pecuária depende de bovinos da Índia, de eqüinos da Ásia Central e de capins Africanos. A piscicultura depende de carpas da China e de tilápias da África Oriental, e a apicultura está baseada em variedades da abelha-europa provenientes da Europa e da África Tropical.
É fundamental que o país intensifique a implementação de programas de pesquisa na busca de um melhor aproveitamento da biodiversidade brasileira e continue a ter acesso aos recursos genéticos exóticos, também essenciais para o melhoramento da agricultura, pecuária, silvicultura e piscicultura nacionais.


Essa necessidade está ligada à importância que a biodiversidade ostenta na economia do país. Somente o setor da Agroindústria responde por cerca de 40% do PIB brasileiro , calculado em US$ 866 bilhões no ano de 1997), o setor florestal por 4% do PIB e o setor pesqueiro por 1% do PIB. Produtos da biodiversidade respondem por 31% das exportações brasileiras, especialmente destacando café, soja e laranja. As atividades de extrativismo florestal e pesqueiro empregam mais de três milhões de pessoas. A biomassa vegetal, contando o álcool da cana-de-açúcar e a lenha e o carvão derivados de florestas nativas e plantadas respondem por 30% da matriz energética nacional e em determinadas regiões, como o Nordeste, atendem a mais da metade da demanda energética industrial e residencial. Grande parte da população brasileira utiliza-se de plantas medicinais na solução de problemas corriqueiros de saúde. A diversidade biológica constitui, portanto, uma das características de recursos ambientais, fornecendo produtos para exploração e consumo e prestando serviços de uso indireto. É importante, portanto, a disseminação da prática da valoração da diversidade biológica. A redução da diversidade biológica compromete a sustentabilidade do meio ambiente e a disponibilidade permanente dos recursos ambientais.


Cálculos sobre a biodiversidade global, conduzidos por E.O. Wilson, da Universidade de Harvard, indicavam, em 1987, a existência de mais de 5 milhões de espécies de organismos. Entretanto, coletas intensivas conduzidas à época, principalmente na floresta tropical úmida, e com atenção concentrada nos insetos, permitiram projetar valor da ordem de 30 milhões de espécies. Novos trabalhos recentemente conduzidos estimaram que a biodiversidade do planeta pode alcançar valores ainda muito mais elevados, sendo admitida uma amplitude que vai de 10 a 100 milhões de espécies. A realidade dos fatos, entretando, é que o número de espécies hoje conhecido em todo o planeta está em torno de 1,7 milhões, valor que atesta o elevado grau de desconhecimento da biodiversidade, mormente nas regiões tropicais.

PRINCIPAIS PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELA PERDA DA BIODIVERSIDADE


Os principais processos responsáveis pela perda da biodiversidade são:
**Perda e fragmentação dos hábitats;
**Introdução de espécies e doenças exóticas;
**Exploração excessiva de espécies de plantas e animais;
**Uso de híbridos e monoculturas na agroindústria e nos programas de reflorestamento;
**Contaminação do solo, água, e atmosfera por poluentes; e
**Mudanças Climáticas.

As inter-relações das causas de perda de biodiversidade com a mudança do clima e o funcionamento dos ecossistemas apenas agora começam a ser vislumbradas.
Três razões principais justificam a preocupação com a conservação da diversidade biológica. Primeiro porque se acredita que a diversidade biológica seja uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas. Segundo porque se acredita que a diversidade biológica representa um imenso potencial de uso econômico, em especial pela biotecnologia. Terceiro porque se acredita que a diversidade biológica esteja se deteriorando, inclusive com aumento da taxa de extinção de espécies, devido ao impacto das atividades antrópicas.

O Princípio da Precaução, aprovado na Declaração do Rio durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - CNUMAD (Rio-92), estabelece que devemos agir já e de forma preventiva, ao invés de continuar acomodados aguardando a confirmação das previsões para então tomar medidas corretivas, em geral caras e ineficazes.

FONTE: http://www.agua.bio.br/botao_d_P.htm

IMPACTOS SOBRE A BIODIVERSIDADE


Tanto a comunidade científica internacional quanto governos e entidades não-governamentais ambientalistas vêm alertando para a perda da diversidade biológica em todo o mundo, e, particularmente nas regiões tropicais. A degradação biótica que está afetando o planeta encontra raízes na condição humana contemporânea, agravada pelo crescimento explosivo da população humana e pela distribuição desigual da riqueza. A perda da diversidade biológica envolve aspectos sociais, econômicos, culturais e científicos.
Em anos recentes, a intervenção humana em hábitats que eram estáveis aumentou significativamente, gerando perdas maiores de biodiversidade. Biomas estão sendo ocupados, em diferentes escalas e velocidades. Áreas muito extensas de vegetação nativa foram devastadas no Cerrado do Brasil Central, na Caatinga e na Mata Atlântica. É necessário que sejam conhecidos os estoques dos vários hábitats naturais e dos modificados existentes no Brasil, de forma a desenvolver uma abordagem equilibrada entre conservação e utilização sustentável da diversidade biológica, considerando o modo de vida das populações locais.
Como resultado das pressões da ocupação humana na zona costeira, a Mata Atlântica, por exemplo, ficou reduzida a aproximadamente 10% de sua vegetação original. Na periferia da cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, são encontradas áreas com mais de 500 espécies de plantas por hectare, muitas dessas são árvores de grande porte, ainda não descritas pela ciência.